IMENSO MUNDO

Você diz para eu ficar bem, mas bagunça tudo em mim. Me pede para encarar os meus medos, mas não é tão fácil assim. Sei que sempre esteve aqui e conhece muito em mim. Cada palavra me conforta e me faz refletir. Nós éramos imaturos. Foi o fim do nosso "amor". Nós somos melhores juntos. Foi Deus que nos guiou. Poderíamos arriscar voltar, recuperar o que passou. Mas combinamos mais assim, a amizade nos firmou. Espero que você seja feliz e encontre o remédio para aquela ferida que não cicatrizou. Espero que você acredite na pessoa boa que se tornou. Daqui pra frente pode ser diferente, mas ainda somos iguais. O que há entre a gente é diferente do que era a um tempo atrás. P.S. post via mobile, sem correções e sem configuração.

Ontem e hoje foram dias como qualquer outro dia comum, salvo pelo fato de que poderíamos ter partilhado mais um momento juntos em comemoração à vida. Ontem poderia  ser mais um dia daqueles em que ela  viria aqui em casa comer brigadeiro com Ruffes ou tentariamos partir e preparar loucamente um frango. Hoje poderia ser mais uma dia que eu encontraria ele na praia para dar um abraço de feliz aniversário e escutar seus desabafos e projetos.  Seria! Seria!  Se não tivessem partido tão precocemente. Se o sonho da campeã de taekwondo tivesse sido maior que o falso amor prometido.  Se Londrina não tivesse chamado ele de volta e levado até o desamor padastro.  Enfim...  O fim as vezes é trágico e nos leva a descrer no amor de outrem e nos silencia.  E me fez, me calou. O que ficou foi a saudade. Essa saudade com dor, desconfiança e receio, mas também deixou a certeza de que um dia eu poderei dar-lhes aquele abraço de feliz aniversário e com...

Oooiiii, leitores e leitoras do conto do lindo casal ML&LD!!! O conto ficará em off a partir de hoje.  Estou fazendo umas alterações e transformando o conto em livro. Isso mesmo: LIVRO!!! Já imaginou?? Pois é, e para isso tive que suspender os textos do blog e iniciar as adaptações. Vou atualizando as informações. Bjokas, JLa.

Quantas doses, meu bem? Quantos goles até te esquecer? Quantos dias de pura abstinência até que eu volte a acreditar em mim, agora que meu peito padece, enfim, sem o calor que vinha de você? -Tiago Tristão