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Mostrando postagens de março, 2015

Mais um aninho!! HAPPY BIRTHDAY

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A semana iniciou em contagem regressiva para o dia de hoje. Poderia ser um dia comum, e é um dia comum, afinal, quantas tantas pessoas completam mais um ano de vida a cada dia, a cada segundo?! Não é mesmo? Eu lhes pergunto: Qual foi o dia em que você nasceu? Já pensou na dádiva que é poder viver mais um dia, ou mais um ano? Se deu conta de quão importante é concluir esse círculo de 365 dias 24 vezes (o que é o meu caso, não sei quantos você já concluiu)? Alguma vez agradeceu por mais um ano de vida?  Pois bem... todo 19 de março me sinto uma criança em sua festa de 5 anos, mas com uma diferença especial entre muitas outras: Eu entendo todo o universo ao meu redor, assim como também entendo o porque de ter pessoas com você nesse dia cantando parabéns e vendo você soprar as velinhas. É engraçado, quando paro para pensar e me sinto voltando 19 anos. Por isso em todos os anos desejo comemorar esse dia perto de todos que amo, mas todos mesmo, sem faltar um. Aaahhhh se fo...

Hazel Grace - A culpa é das estrelas

Não posso falar da nossa história de amor, então vou falar de matemática. Não sou formada em matemática, mas sei de uma coisa: existe uma quantidade infinita de números entre 0 e 1. Tem o 0,1 e o 0,12 e o 0,112 e uma infinidade de outros. Obviamente, existe um conjunto ainda maior entre o 0 e o 2, ou entre o 0 e o 1 milhão. Alguns infinitos são maiores que outros. Um escritor de quem costumávamos gostar nos ensinou isso. Há dias, muitos deles, em que fico zangada com o tamanho do meu conjunto ilimitado. Queria mais números do que provavelmente vou ter, e, por Deus, queria mais números para o Augustus Waters do que os que ele teve. Mas, Gus, meu amor, você não imagina o tamanho da minha gratidão pelo nosso pequeno infinito. Eu não o trocaria por nada nesse mundo. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados, e sou muito grata por isso. Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados. Não sabe como sou muito grata por nosso pequeno infinito. Me apaixone...

Eu não sei na verdade quem eu sou

Mudanças... essa é a palavra chave para a definição dos meus confusos sentimentos. A menina tímida, doce, calma, de sorriso discreto, de poucas palavras e voz rara e mansa. Essa ficou no passado e vez ou outra faz uma falta danada. Ela era feliz, mesmo ainda buscando uma outra felicidade. Ela se sentia amada e nunca solitária. Ela dançava, aprendia e dava seus primeiros passos para a vida.  A menina hiperativa, com pressa de encontrar motivos que a fizesse sorrir, que não sabia dizer não, mas que sempre buscava o sim. A menina que aprendeu a seguir alguns passo sozinha, mas logo desaprendeu com medo da solidão. Aquela que em diversas vezes realmente esteve só. A que então, descobriu que era feliz ao conhecer a infelicidade. A que desamou e amou novamente - e de novo, e de novo - a mesma pessoa. Ela vivia procurando se sentir feliz, porque ser feliz era só momentâneo. Ela cresceu e não viu o tempo passar.  A menina mulher, desejando voltar o tempo, com novos medos,...

Só por hoje

Se não existisse o sexo frágil, a TPM, as olheiras, a gravidez, o banheiro cheio de cabelo, a chapinha, o silicone, o salão de beleza, a menstruação, a saia, os cílios postiços e o tal do sofrer por amor? Se eu não tivesse tanto medo e tanta insegurança, mas ao mesmo tempo não tivesse a vontade de vencê-los? Se as coisas tivessem sido diferentes e nosso lugar fosse apenas no fogão? Se eu não escolhesse a minha profissão, sendo ela praticamente masculina? E os meus caminhos, se eu não trilhasse-os com meus próprios pés, escolhendo caminhos direcionados por alguém? Se eu não tivesse crescido, evoluído, aprendido à ser? MULHER! Não aceitaria minhas olheiras insistentes, nem a aquela necessidade mensal de absorventes. Não usaria salto, por que, convenhamos, odeio. Não sofreria com o cabelo, não acharia necessário pôr silicone, não amaria tanto e nem sofreria tanto. Não amaria tanto, por não ter essa feminilidade que só as mulheres têm de amar em excesso. Aliás, t...

#Error#

Em tantos caminhos me limitei à sempre pisar em solo seguro temente aos falsos passos que poderiam me derrubar.  Não contei com a possibilidade de fazer algo errado, sempre meditando e premeditando cada passo para que tudo ocorresse da forma certa. Aprendi a programar, criar checklist para tudo, a fazer planos que só poderiam ser concretizados.  Se pensas que não haviam sonhos e ilusões em meio à tudo isso, se enganas. Sim, eles sempre andaram comigo. A diferença está somente em considerar o que é palpável e com isso seguir; e ainda saber distinguir o que não é concreto e com isso apenas sentir.  Não sei se me entendes. Mas os sonhos alimentam nossa alma, nossa determinação e também a nossa coragem. Por outro lado eles também convivem com a sensatez. É como se em uma batalha sonhas em ganhar mas tens a certeza  de que foi vencido, porém, contudo, sabes que a guerra ainda não acabou. Eu errei. Errei por vezes que pensei não ter o que julgava fund...