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Mostrando postagens de setembro, 2015

Quando fui chuva - Maria Gadú

Música me move, literalmente!!! E hoje (porque demorei tanto?), descobri essa lindíssima música da Gadú (Maria Gadú para os não tão íntimos ;) Deliciem-se com ela. É linda de viver!!! Aqui está o link para baixar no 4shared (eu já coloquei como toque de chamada hahhahaaaha =D >>  Quando fui chuva  - Maria Gadú Quando já não tinha espaço, pequena fui Onde a vida me cabia apertada Em um canto qualquer acomodei Minha dança, os meu traços de chuva E o que é estar em paz Pra ser minha e assim ser sua Quando já não procurava mais Pude enfim nos olhos teus, vestidos d'água, Me atirar tranquila daqui Lavar os degraus, os sonhos e as calçadas E assim, no teu corpo eu fui chuva Jeito bom de se encontrar E assim, no teu gosto eu fui chuva Jeito bom de se deixar viver Nada do que eu fui me veste agora Sou toda gota, que escorre livre pelo rosto E só sossega quando encontra tua boca E mesmo que em ti me perca, Nunca mais serei aquela Que se fez seca Vend...

Amor enquanto durar o ketchup

Por esses dias reli algumas conversas de quando estava namorando. É engraçado que não me vejo repetindo-as hoje. Não posso afirmar com toda a certeza, posto que não estou em relacionamento algum, mas percebo quanta imaturidade tinha naquelas conversas e o quanto que nós cometemos erros. Desse tempo para cá eu amadureci as idéias e mesmo ainda tendo algum sentimento por ele, consigo perceber que muita melosidade é mero exagero desnecessário e que o ciúme é apenas uma desculpa. Aprendi que as vezes é preciso ser homem para conseguir manter um relacionamento.  Isso mesmo: "Ser homem!". Já percebeu como eles se comportam no relacionamento? Gostam, compartilham os momentos com você e cedem algumas vezes sem se preocuparem com o fato de que amanhã podem não estar juntos novamente.  Eu os admiro, confesso!  Tem que ser muito homem para não ficar pensando com quem a namorada está quando não atende sua ligação ou para onde ela foi que não apareceu na sua casa....
Com muito carinho divido com vocês um textinho do fofíssimo Rafael C. Fernandes que eu sigo no Facebook (podem seguir também, tá?). Quando a gente quer muito uma pessoa, a gente se engana. A gente tenta encaixar aquele outro ser humano em posições que nunca foram dele. A gente clama ao universo para um sim em algo que já começou destinado ao não. A gente quer, e a gente bate o pé e faz pirraça feito criança para conseguir. Mas um dia a gente percebe que amor tem que ser uma via de mão dupla. Amor tem que ser fácil, tem que ser bom, tem que ser complemento, tem que ser ajuda. Amor que é luta é ego. Amor que rebaixa é dor. E então a gente aprende que amor que não é amor, não encaixa, não orna, não serve. Fique com alguém que não tenha conversa mole. Que não te enrole. Que não tenha meias palavras. Que não dê desculpas. Que não bote barreiras no que deveria ser fácil e simples. Fique com alguém que saiba o que quer e que queira agora. Fique com alguém que te assuma. Que ande com org...

A melhor explicação de ser palmeirense é não ter como explicar

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Tudo começou com um time de bairro dessa capital tão distante do reduto oficial do grande palestra Itália. Eu nem sabia o que era essa paixão, o que era pertencer à uma nação que não se chamava Brasil, mas que tinha em si a cor mais representativa dela. Era uma criança, levada pelo seu tio à assistir uns pernas de pau correndo atrás de uma redonda, num campinho de barro vermelho pisado. E eu estava lá na lateral pulando e gritando: “Vai Palmeiras!”, mesmo sem saber o porque. Eu só queria ver a bola entrar e vibrar o gol na trave à nosso favor. Até então só conhecia isso de futebol: dois times, tentando um fazer gol na trave do outro. Mas aquela menininha foi crescendo e carregou uma necessidade de saber um pouco mais. Afinal, o que é Palmeiras? Me indaguei. Seus títulos, até então, eu tinha em mãos. Mas e as suas histórias, conquistas e derrotas? Foi ai que eu descobri que o Palmeiras na verdade surgiu Palestra Itália em 1914, conquistando a taça Savóia no ano se...

Ser par sem ser ímpar

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Tem tantas coisas impares nesses caminhos de inverno. Ando buscando pares, complementos completos. Ser ímpar é tão egoísta. As vezes ferir o orgulho é tão bom. E bom é ser "tão". Ser tão bom acompanhado. Ser tão bom sendo o outro do par. Ser tão bom não sendo só. Ser tão par sendo bom. Ser par sem ser ímpar. Em pares o mundo se completa e os caminhos florescem. Não há primavera sem inverno, não há estações incompletas. Seja par e se comece. Seja par e viva as descobertas. -JLa