Por Mariana, por Governador Valadares, pelo Brasil, por Paris, pelo amor, pela fé, pela vida, pelo mundo.

Eu queria ter um coração enorme. Abraçar o mundo. Ajudar causas sociais. Acolher os animais, tratar, dar dignidade. Queria que cada um tivesse um teto para se proteger do vento, da chuva e do frio todos os dias, a qualquer hora. Queria que todos tivessem amor, sentissem-o e não tivessem vergonha de sentí-lo, muito menos de distribuí-lo. Queria que todos tivessem os mesmos direitos, não aqueles dados pelas constituições e decretos legislativos, mas sim aqueles direitos que são obtidos a partir do momento em que o outro lhe enxerga e que percebe que, assim como ele, você também merece viver dignamente.

Vejo um mundo tão desumano e ao mesmo tempo tão cheio de humanos, infelizmente, escassos.
Tantas máscaras escondendo sentimentos retrógrados. Muitos conceitos que fogem do merecimento de vida. Tanta falta de amor. 

Eu queria, de verdade, poder ter a solução, ser a solução ou criá-la, quem sabe. Queria que meu coração coubesse todo amor que o mundo precisa, queria conseguir ensinar a cada um que o dinheiro se vai, assim como a vida também, eu sei, mas a vida, ao contrário do dinheiro, é incalculável, mas muitos infelizes, pensam que na verdade a vida não tem valor. Lêdo engano, meu caro. A vida... aaaaahhhhh, a vida. Quão imenso é o seu valor. 

Querendo tantas coisas e sendo tão inútil diante de tanta desordem no mundo, só espero que os corações escuros tomem percepção do que de lícito ainda existe na fé e no amor, não os predeterminados por leis ou religiões, mas aquele verdadeiro que ainda existe dentro de cada um de nós.

Por Mariana, por Governador Valadares, pelo Brasil, por Paris, pelo amor, pela fé, pela vida, pelo mundo

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