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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Bday Maia!!

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Ela não é de carinho a todo instante, também não é de poucas palavras. E suas palavras são as mais coerentes possíveis. Basta.uma simples pergunta de qual é a cor do céu e ela não simplesmente responde, mas, disserta sobre.  Esses dias não havia percebido quantos ligeiros e exatos 25 anos ela percorreu, quantos 27 de janeiro marcam sua vida.  Reservo meu post do dia à essa pessoa que tanto admiro. Admiro sua chatice,  sua força,  sua coragem, sua inteligência,  seu humor feio, mas admiro mais ainda aqueles zóio que só ela tem e sua curiosidade infinita. (Risos) Mas não há como falar de Adriana (Maia) sem falar na amizade e carinho que sinto por ela, e sem falar que ela não é fácil de entender, mas é super fácil gostar dela - aproveito para dizer que não ia com a cara dela a princípio. Mas deixando de vendê-la à vocês (pq não gosto de dividir amizades,  sou egoista mesmo, e vou acabar falando que ela diz o tempo todo que está gostosa, ops, n...

Água na boca

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Confesso que vários sabores me atraem e me encantam. Mas nada se compara ao seu poder de sedução que me faz ficar com água na boca. Daquele jeitinho que Rita Lee fala em "Mania de você":  De tanto imaginar loucuras... Sinto o sabor doce dos seus abraços e o seu cheiro inconfundível,  meus sentidos aguçados me ajudam à te aproximar mesmo em pensamento. "Nada melhor do que não fazer nada, só pra deitar e rolar com você". Fico pensando se quem fez essa música estaria desejando tanto esse menu (lei-se meniiii - fazendo biquinho), porque a letra realmente nos leva à imaginar loucuras, imaginou? Quando satisfazemos nosso paladar ativamos o hormônio Leptina que é nossa sirene da satisfação alimentar. No caso do amor, vários hormônios do prazer estão envolvidos como a Ocitocina, Testosterona, Adrenalina e Noradrenalina (ufaa) que, se fossemos falar em termos culinários, poderíamos dizer que são os tempeiros: doces, suaves, apimentados, marcantes,  afrodis...
Eu queria poder ler sua mente por um minutinho apenas... só pra ter certeza do que você realmente sente por mim.

A alma felina que tenho em casa

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Todas as noites, sem exceção faço o mesmo ritual: coloco a ração nos comedouros para atrair Jassie e James (sim, é o nome daqueles vilões da equipe Rocket do Pokémon rsrs), limpo a caixinha de caquinhas, fecho a porta do quintal, coloco-os para dormir, apago as luzes,  fecho a porta do quarto e me deito. Mas não demora nem um minuto e escuto a casa quase desabando. São eles cheios de energia, correndo e brincando nos móveis da casa. Derrubando os jarros, destruindo as flores (artificiais, claro), afiando as unhas no sofá,  perseguindo algo que só eles microscopicamente enxergam e apostando corridas a 50 km por hora. Levanto-me já enfurecida e quando os vejo está uma calmaria só,  deitados no chão, estáticos, com aqueles olhinhos de inocência e já sem coleiras. Me nego à iniciar a caça as coleiras as onze da noite e somente dou-lhes um sermão,  jurando que me entenderam e que vão se comportar e coloco-os em seus lugares novamente.  E assim se repete mais dua...
Uma hora a gente acaba por descobrir o verdadeiro sentido do tal do amor. Vez ou outra, sem perceber, ele nos faz realizar coisas que jamais imaginaríamos fazer. Acabamos quebrando barreiras, esquecendo manias, acostumando-se com os costumes. Mas no fundo, no fundo, o amor desperta em nós o nosso lado mais simples. Aquele lado verdadeiro que somente a pessoa amada tem o prazer de conhecer e apreciar. Há quem diga que o amor não é coisa boa, que ele corroe por dentro, que maltrata, consome. Não nego que as vezes machuca, mas entendo que é pelo simples fato de sermos diferentes uns dos outros. E é exatamente pela nossa dificuldade em lidar com as manias ou defeitos do outro que o amor se torna difícil. Mas quando o danado chega a gente começa a amar de verdade e aprende, pela necessidade, à conviver com os "piriris" do amado. Chega uma hora que, depois das escovas juntadas, nenhuma tem mais seu dono certo - mesmo eu preferindo as verdes, sei que tanto faz se a dele ...
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Não sei se será passageiro, mas estou montando um canteiro, bem aqui do lado esquerdo, pra ver se há de vingar. Desse amor quero fé, mãos dadas nas andanças, um punhado de palavras, um tanto de sorrisos e a certeza de que há de ficar.  Trecho do post: Como o amor do mandacaru. Acompanhado pelo primeiro desenho do meu novo hobby.

O que aconteceu?

Quando olhava para o lado de fora, pela vitrine, eu desconhecidamente o reconheci. Após uma demorada negação do que eu enxergava, dei por mim e aceitei que o fato era verídico, porém, não aceitável, muito menos justificável. Cadê aquele rosto pelo qual me encantei, o qual admirei centímetro à centímetro após cada beijo? Onde foi parar sua vaidade?  Senhor, ele enlouqueceu, só pode!! Essas foram umas das mil perguntas que me fiz enquanto estive estagnada querendo não tê-lo visto. Não queria ter reconhecido-o, além do mais, não parece ser ele. Pesquisas realizadas pela Universidade das Mulheres Solteiras, afirmam, com base em estudos, que 99,9% das mulheres gostam de homens de barba feita e cabelo curtinho (em dia, ok?) que combine com seu tipo de rosto. Não acredita? Pois eu afirmo: sou uma dessas! Para não frustar os adeptos de cabelos compridos, vou me abster à mais decepções e me ater somente à essa indagação que adquiri após vê-lo nesse estado: - O que ...

Esse meu medo

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Ponho máscaras, escondo tristezas, alargo sorrisos os quais nunca revelam o que realmente estou sentindo. Isso é o que eu penso que estou fazendo. A verdade é que sou tão transparente (matraca também) que até uma dor de barriga não consigo ocultar - pois é, infelizmente (hahahaha). Mas o medo não é tão ruim assim, sempre nos trás uma lição, nos exige forças, nos desafia para algo que não queríamos encarar. Isso é um pouco doloroso, mas é a única parte boa. Ainda estou na fase - lenta - de enfrentar pontes e viadutos (Gefirofobia), grandes ou minúsculos, não importa, todos podem cair a qualquer momento. Borboletas (Motefobia), também são um grande desafio para mim. Sim, borboletas!! Outra, ou melhor, uma das minhas maiores fobias é a de sangue (Hematofobia), essa eu não controlo e é herança paterna, mas estou enfrentando, juro. Por incrível que pareça, minha reação quando me sinto ameaçada por esses medos é rir, começo a sorrir descontroladamente. Deve ser para não pare...

Lista de livros (desejados)

Um sorriso ou dois - Para mulheres que querem mais Autor : Frederico Elboni Resumo : O autor é criador do site Entenda os homens, que eu sou apaixonadíssima, por sinal (eu quis dizer fanzissima, mas para que mentir, não é mesmo?! É platônico! hihihi).  Para Frederico Elboni, não existe certo ou errado quando os sentimentos estão em pauta. O que importa é encontrar harmonia e equilíbrio entre quem somos e o que fazemos; entre nossas ações e nossa perspectiva diante da vida. E, consciente de que mulheres trazem na bagagem alguns conflitos internos em relação ao mundo e aos homens – e haja conflito! –, esse jovem autor se dirige a elas: mulheres apaixonadas, decepcionadas, ingênuas, destemidas... Todas ansiosas por palavras que as façam abrir em seu rosto um lindo e incessante sorriso. Ou dois. (Fonte: www.skoob.com.br) Eu me chamo Antônio – Segundo Autor : Pedro Gabriel Resumo : Alter ego do autor Pedro Gabriel, Antônio é personagem de um romance que...

Post 1 de 2015

Pois bem, primeiro de janeiro de 2015! As primeiras horas desse dia foram cheinhas de mensagens positivas e algumas acompanhadas por agradecimentos, os quais me fez perceber que em algum momento eu fiz coisas certas com alguns amigos. Isso me trouxe uma alegria enorme e uma grande vontade de continuar e melhorar (por que não?).  Então, celebrei as primeiras horas assistindo o filme "Reserve o dia"... que por sinal, me passou uma boa mensagem para esse ano.  Sobre planos, tudo é incerto,  não há como reservar uma hora, momento ou dia do futuro.  As coisas irão acontecer como devem e não como planejamos, pois, imprevistos acontecem, pessoas mudam de opiniões, amigos deixam de ser amigos, amores acabam, sim... amores acabam quando se encontra o Amor verdadeiro.  Não que eu tenha percebido isso somente após assistir o filme, na verdade, sempre acreditei que "tudo acontece exatamente como tem que ser" e que "tudo tem um porquê" , só que as vezes não b...