Surpreendentemente ele me disse que pensou em mim esses dias. Um pensamento bom, eu creio, mas que me deixou sem reação e com um largo sorriso no rosto, o qual eu soube disfarçar muito bem.
Mas é intrigante como a conversa parece ser séria mas para mim parece não ser de verdade, ao mesmo tempo que me ilude e estimula milhares de possibilidades de um novo "flashback".
Mas é intrigante como a conversa parece ser séria mas para mim parece não ser de verdade, ao mesmo tempo que me ilude e estimula milhares de possibilidades de um novo "flashback".
Daí então, entro na brincadeira e dou linha para ter certeza se é verdade ou não.
Acaba que não chego a conclusão alguma. Eu brinco, ele brinca, nós brincamos.
Mas no meio dessa brincadeira só falei verdades escondidas em mim, que provavelmente ele não acreditou por não imaginar que eu fizesse tais provocações assim tão na cara dura.
Ele disse que ofereceria companhia, eu ofeceri minha cama e claro que eu não deixaria ele desfrutar dela sozinho, mas afirmei que ele ficaria só e ele não entendeu que gosto de fazer surpresas noturnas, acabou pendendo a oportunidade. Eu perdi, ele perdeu, nós perdemos.
Ele disse que ofereceria companhia, eu ofeceri minha cama e claro que eu não deixaria ele desfrutar dela sozinho, mas afirmei que ele ficaria só e ele não entendeu que gosto de fazer surpresas noturnas, acabou pendendo a oportunidade. Eu perdi, ele perdeu, nós perdemos.
E ficamos assim... acendemos o fósforo e epois apagamos a faísca, do nada encerramos a conversa e passamos dias sem contato. Eu me calo, ele se cala, nós nos calamos.
Então acado odiando pensar em algo mais e quase pedindo que ele não me diga que pensou em mim, se não vai dar em nada.
Será que seria pedir demais?
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